Período foi marcado pela maior concentração de paradas programadas nas unidades fabris
A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, comercializou 2,7 milhões de toneladas de celulose e diferentes tipos de papéis ao longo do primeiro trimestre de 2022. Os dados constam no balanço trimestral da companhia, a maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina.
As vendas de celulose alcançaram 2,4 milhões de toneladas entre janeiro e março. A celulose é a matéria-prima utilizada na fabricação de papéis sanitários, embalagens, fraldas, máscaras e papéis de imprimir e escrever em geral, entre outros produtos essenciais para o dia a dia das pessoas.
No segmento de papéis, com destaque para os produtos de imprimir e escrever, papelcartão e outros tipos de papéis, as vendas somaram 312 mil toneladas. Com isso, a receita líquida trimestral da Suzano totalizou R$ 9,7 bilhões a partir da comercialização de celulose e papéis para o Brasil e para os mais de 100 países para os quais exporta.
O primeiro trimestre foi marcado pela maior concentração de paradas programadas nas unidades fabris. Dentre as 11 fábricas que a Suzano opera no Brasil, além da participação na joint operation Veracel, quatro (Três Lagoas/MS, Imperatriz/MA, Mucuri/BA e Jacareí/SP) realizaram operações programadas de manutenção. Na Unidade de Três Lagoas, a Parada Geral foi realizada nas duas fábricas em operação, que, juntas, somam uma capacidade de produção de 3,25 milhões de toneladas de celulose ao ano.
Outro destaque positivo do trimestre foi o volume de investimento. Mesmo diante de um cenário de forte pressão de custos e da apreciação do real frente ao dólar, a disciplina financeira possibilitou à Suzano avançar conforme seu plano de investimento, que prevê o desembolso de R$ 13,6 bilhões em 2022.
Apenas no primeiro trimestre, os desembolsos somaram R$ 2,7 bilhões, um dos maiores do País durante o período. O principal investimento trimestral, no valor de R$ 1,2 bilhão, foi destinado à construção da fábrica de celulose no município de Ribas do Rio Pardo (MS). A instalação da nova unidade sul-mato-grossense, conhecida como Projeto Cerrado, iniciará operação no segundo semestre de 2024.
“Os números do primeiro trimestre reforçam asolidez da empresa mesmo diante de alta de custos e valorização do real. Esses efeitos foram parcialmente mitigados pela alta dos preços no mercado internacional e pela eficiência de nosso negócio e dos nossos times nas frentes operacional e comercial. Continuamos avançando com nosso plano estratégico conforme previsto, com destaque para o Projeto Cerrado e as evoluções na agenda ESG (ambiental, social e de governança, na sigla em inglês)”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.
Sobre a Suzano
A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br
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